(Contribuição "didática" da amiga Mi Fabri)
Antes que perguntem, não vou falar sobre “aquela” primeira vez, pois foi péssima! A segunda foi muito melhor... Explico: estarei relatando aos queridos leitores do quintal minha primeira vez numa casa de swing em São Paulo.
Bom, basicamente o swing é uma troca de casais (ou em conjunto também) para brincadeirinhas saudáveis... Em São Paulo há muitas casas para praticantes de swing, mas há duas mais conhecidas. Como não estou aqui para fazer propaganda, digo apenas que fui a que fica situada no Brooklin. A casa é bacana, bem aconchegante, conta com uma infra-estrutura boa e um público variado: gente jovem, mais velha também, gente bonita e feia, gordos e magros, enfim, de todos os tipos. Mas não pensem que é uma "baladinha" barata. No dia em que fui o casal pagava R$90,00 só a entrada, mulher solteira, R$40,00 e homem solteiro, R$100,00. Homens solteiros entram em dias específicos e não têm acesso a todos os ambientes.
Vamos dar continuidade ao relato. Foi numa quinta-feira. Exatamente à uma hora da madrugada chegamos eu e o "A" (como chamarei ao meu amigo, por questões de privacidade) à boate, nos identificamos, fomos revistados e adentramos o recinto. Estava bem cheia a casa. Assim que entramos nos deparamos primeiramente com uma pista de dança e um palco ao fundo. Fomos até o bar, bebemos cerveja e começamos a "vislumbrar a paisagem" - percebiam-se muitos casais "falsos", não-casados como nós (que não temos nenhum relacionamento amoroso duradouro) e que usam dessa mentira para não pagar mais caro por estarem desacompanhados. Muitos homens levam prostitutas, o que teoricamente a casa não aceita, mas é difícil saber quem é ou não. Vimos poucos casais "verdadeiros" e vários homens solteiros, pois na quinta-feira a entrada é liberada para eles.
Assistimos a um show de stripers femininos e masculinos. Um dos stripers masculino me chamou atenção, um pouco tímido, com não tantos músculos quanto seus outros dois colegas de palco. Cheguei mais perto para admirá-lo, é lógico! Não sou boba! Mas não só eu como muitas tiveram a mesma idéia... Toquei-o de tudo quando é jeito, mesmo tendo que disputá-lo com as outras. Pelo toque mais embaixo tinha um membro delicioso, pena que não pode brincar em expediente. Tá bom, deixa pra lá!
Depois fomos um pouco mais para longe do palco, onde havia uma porta giratória com dois seguranças. Um deles era um negão delicioso, mas, assim como os stripers, não podem brincar em horário de trabalho, infelizmente. Da porta em diante o ambiente muda, não é mais aquele que lembra uma boate, com pista de dança, bar, palco. Já é bem mais fraca a luminosidade, o ar-condicionado ligado no último e alguns corredores e cabines. Ah, esqueci de falar, o meu amiguinho, o "A", me disse que existem alguns códigos, que são os seguintes: mulher de calça jeans, não rola nada; mulher de saia abaixo do joelho, significa que pode até rolar e mulher de mini-saia é tudo liberado! Eu, como sou uma moça comportada, fui com uma saia abaixo do joelho.
Continuamos andando e fomos até um sofá bem grande, estilo pufe, onde alguns casais se abraçavam e se beijavam, algo normal. O "A" sentou, sentei em seu colo ficando de costas para os outros casais. Não muito tempo depois veio um rapaz, bem novo, um moleque, e começou a me alisar, depois a se esfregar... já senti pela respiração – e conferindo um pouco mais embaixo – que ele já estava de pau duro. Meu amigo aconselhou que eu pedisse pra que o rapaz se afastasse, pois senão ia ter mais gente em cima.
Fomos para outro lugar, que era uma cabine com uma cama redonda e somente uma cortina. Lá um casal transava, enquanto muitos homens de fora olhavam, “batendo uma", pois só podiam entrar se fossem convidados. Olhamos um pouco a "performance" deles. Excita bastante, mas havia muitas coisas ainda a se conferir!
Saímos para as cabines privativas e ficamos esperando no corredor alguma desocupar. Naquela espera parece que você está numa produção de filme pornô - se ouvem muitos gemidos, sussurros, gritos e até palavrões, mas tudo bem. Uma cabine vagou e o "A" e eu entramos para brincarmos um pouco só nós, quando de repente senti uma mão curiosa me alisando por trás, deu um tesão louco na hora. Então percebi que na cabine existiam vários buracos bem distanciados, e por ser escuro não se via bem o que era ou quem era, tudo passou a ser uma questão de toque. Apareceram mãos, peitos, paus, e aí fui me divertindo e usando a imaginação. Me deleitei usando mãos e boca. O "A" ficou louco ao ver tudo aquilo e se juntou à brincadeira.
Terminada essa parte, o "A" sugeriu que saíssemos e continuássemos em mais diversões. Claro que nesse passeio pelos corredores rola muita mão boba, muitos elogios, muito pedidos para brincadeiras... acho que nunca fui tão chamada de gostosa e delícia em toda a minha vida – e numa noite só! Mas neste dia a casa era liberada para homens solteiros e teve uma hora que encheu o saco aquele monte de homem perturbando. Me senti a poderosa rejeitando e escolhendo os homens que queria.
No final encontramos um casal, de mentira como nós, que foi se aproximando, começando com toques, e várias mãos bobas e beijos, mas não durou muito, porque logo viram que estávamos nos divertindo e apareceu um monte de macho para atrapalhar... aí nos distanciamos, cada um se ajeitando, e saímos em direção ao bar. Perdemos o "casal" de vista, mas tudo bem.
Nessa brincadeira já eram 5 horas da manhã! O "A" tinha de ir trabalhar às 8 horas, então pegamos um táxi, brincamos um pouquinho no hotel em que eu estava e fui dormir já eram quase 7 horas. Tadinho do "A", devia estar pregado, mas bem contente, ele adora uma putaria... ah, e eu também, né?
A noite foi muito divertida, muuuuuuuuuuuuuuuuito prazerosa, a companhia excelente. Agora quero conhecer as outras casas de swing de São Paulo!
11 comentários:
Que putaria é essa?
: )
Ah... uma diversãozinha tá meu bem!
E confirmo que foi tudo verdade! Já a Ana fica dizendo que foi só um conto! heheheheheh
Quero só ver o que ela vai dizer!
Providenciarei a minissaia. Embarco imediatamente para São Paulo.
Cansei de ficção.
Será???
Será o que?
Olha, eu achei ótima a história... Ana, vamos montar uma caravana pra São Paulo? rs rs
olha... eu passei por uma experiência parecida. Foi a primeira de várias! Recomendo!!!
E quem não gosta de uma putaria, né?
Como eu disse, Lídia, minissaia em providências. Marquemos a data. rs
Alguém me empresta uma minissaia?
Aliás, uma dúvida, Mi Fabri. Esse lugarzinho não seria na Moema ao invés do Brooklin?
jisuis misericordiosos?! what a choc! :O
Ai Caetana! eu olhei no site e tinha o endereço lá! como fui de táxi e passei por vários lugares antes de irmos pra lá e também quem dava os comandos não era eu. o nome é nefertitti para os curiosos!
Tá loco! Vocês fazem até psicóloga corar...
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