quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Flor de outro quintal

Roubei uma flor de outro quintal. Acho que o dono não vai se importar, não havia cercas mesmo.
Planto aqui porque me encantou e me traduziu:
"Se eu escrevesse o meu dia aqui hoje, ninguém acreditaria mesmo... "
(do blog Despropósitos / http://web.pitas.com/puella/jul_ago.html)

quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Ai ai se existe um lugar mais lindo do mundo, com certeza, é os lençóis maranhenses. Aquela imensidão de maravihosas dunas branquinhas que acariciam o pé, aquele ventinho que faz o sol ficar tão gostoso, aquelas lagoas, incrivelmente azuis, de água doce doce e límpida... e as aves, ai as aves, com certeza o paraíso na terra, ainda por cima rodeado pelo povo mais interessante e simpático de nosso país, desculpem-me os demais: os maranhenses. Eita povo calaroso! Gente hospitaleira, com muito saber e uma cultura incrível. Sem xenofobismo, foi bom ver que ainda é um lugar que os brasileiros podem ir e vão, que são a maioria no mar de gringos que virou o nordeste. Vendemos o Brasil, sem nos darmos conta.
Isso sem falar no estoenteante rio preguiças com suas jussaras, carnaúbas, buritis... seu mangue, seus jacarés... E disso tudo, um artesanato mais lindo, natural criativo e produto de muito técnica! quem num foi ainda, tem que ir, pra já!!!

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Hora de cuidar do quintal

Olá, meninas! O que aconteceu que não as encontro mais por essas bandas? Sei que quase todas (inclusive eu, cansada de só esperar!) visitaram outros quintais.

Além de saudadosa, estou curiosa. Contemos os detalhes desses ares distantes e estajamos prepadas para por tudo em (des)ordem por aqui.

Espero aqui no balanço...

TRAJETOS

Hoje me vesti pra te encontrar
Pra você me encontrar
nos trajes de uma brasília

O céu escolheu o lilás
Os prédios – quase todos de 6 andares – decidiram pelo jeans
claro, surrado e quase fora de moda
O adorno no cabelo foi puro capricho das flores do cerrado
Os pés levemente descalços...
simples necessidade de pisar firme e não ultrapassar seus olhos nem meio centímetro

Dia inteiro, desencontros.

Resolvi, então, despir-me pra conseguir te alcançar.
A cada peça percorri mil cento e quinze quilômetros
E São Paulo não chegava nunca.