Tenho dois relógios.
Um me aperta o pulso.
O outro fica frouxo.
Sou eu que não caibo no mundo ou é o mundo que não cabe em mim?
*no quintal de casa cada um faz o que quer. porque esse quintal é grande, do tamanho que a gente fizer. uma rede pra se balançar e balançar os pensamentos ele tem. tem um pé de limão, uma goiabeira, uma porção de plantas e flores e uns cachorros pra bagunçar o coreto. criança e adulto querendo ouvir história também sempre aparecem. e a gente conta. histórias de quintal. *
terça-feira, 29 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
*Sabe a diferença entre o 'Tu' e o 'Você'?
Segue-se um pequeno exemplo, que ilustra bem essa diferença.
O Diretor Geral de um Banco, estava preocupado com um jovem e brilhante Diretor, que depois de ter trabalhado durante algum tempo junto dele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia. Então o Diretor Geral do Banco, chamou um detetive privado do banco e disse-lhe:
- 'Siga o Diretor Lopes durante uma semana, espero que ele não ande fazendo algo sujo'.
O detetive, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou einformou:
- 'O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega seu carro,vai a sua casa almoçar, faz amor com sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho'.
Responde o Diretor Geral:
- 'Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso'.
Logo em seguida, o detetive, querendo fazer-se entender melhor, pergunta:
- 'Desculpe. Posso tratá-lo por tu'?
- 'Sim, claro' - respondeu o Diretor surpreso.
- 'Bom, então vou repetir' - disse o detetive.
-'O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
Segue-se um pequeno exemplo, que ilustra bem essa diferença.
O Diretor Geral de um Banco, estava preocupado com um jovem e brilhante Diretor, que depois de ter trabalhado durante algum tempo junto dele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia. Então o Diretor Geral do Banco, chamou um detetive privado do banco e disse-lhe:
- 'Siga o Diretor Lopes durante uma semana, espero que ele não ande fazendo algo sujo'.
O detetive, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou einformou:
- 'O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega seu carro,vai a sua casa almoçar, faz amor com sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho'.
Responde o Diretor Geral:
- 'Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso'.
Logo em seguida, o detetive, querendo fazer-se entender melhor, pergunta:
- 'Desculpe. Posso tratá-lo por tu'?
- 'Sim, claro' - respondeu o Diretor surpreso.
- 'Bom, então vou repetir' - disse o detetive.
-'O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
Entrenando mi español
Él ha pasado toda su vida dudando.
Dudó de su padre cuándo él le contó cómo se hacían los bebés.
Dudó de su madre cuándo ella le dijo que sus poesías eran muy lindas.
Dudó de su profesora cuándo ella le contestó que la capital de Brasil era la ciudad de Rio de Janeiro.
Dudó de la primera chica que se quedó enamorada de él.
Dudó del lanzamiento del disco Chinese Democracy, del Guns N’Roses.
Dudó que Homero existiera, dudó de Platón, del Holocausto y de Bush.
Dudó del hombre que le dijo en la escuela que todos tienen alguna vocación profesional.
Dudó que Ronaldo tuviera una convulsión antes del último partido del Mundial de Fútbol del 98.
Dudó que su sueldo seria mediocre después de pasar por más de quince años estudiando.
Dudó que el hijo era suyo, dudó que ella no volvería.
Dudó que tenía cáncer.
Dudó que pudiera morir.
Dudó de Dios, de sí mismo y de su padre a reírse.
Dudó de su padre cuándo él le contó cómo se hacían los bebés.
Dudó de su madre cuándo ella le dijo que sus poesías eran muy lindas.
Dudó de su profesora cuándo ella le contestó que la capital de Brasil era la ciudad de Rio de Janeiro.
Dudó de la primera chica que se quedó enamorada de él.
Dudó del lanzamiento del disco Chinese Democracy, del Guns N’Roses.
Dudó que Homero existiera, dudó de Platón, del Holocausto y de Bush.
Dudó del hombre que le dijo en la escuela que todos tienen alguna vocación profesional.
Dudó que Ronaldo tuviera una convulsión antes del último partido del Mundial de Fútbol del 98.
Dudó que su sueldo seria mediocre después de pasar por más de quince años estudiando.
Dudó que el hijo era suyo, dudó que ella no volvería.
Dudó que tenía cáncer.
Dudó que pudiera morir.
Dudó de Dios, de sí mismo y de su padre a reírse.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Anos de namoro. Um dia terminaram. Quase nada para dividir, não moravam juntos. Apenas fotos e dois ou três cd’s – sem problemas. Ela sai da casa dele com suas coisas debaixo do braço, sobe na bicicleta e pedala. Pedala, pedala, até que encontra uma amiga que a cumprimenta pondo a língua pra fora. Ela tenta falar com a amiga, mas a menina tem pressa e pede que ela ligue mais tarde.
Eu não tenho o telefone dela, ele tem. Não, não vou ligar pra ele.
Mas liga.
Podes me passar o telefone da Fulana? Tu não tens? Não. Achei que tinhas. Pois é, não tenho. Esperaí, vou procurar. Tá. Não achei. Que? Sei lá, acho que não tenho. Não tá querendo me dar o telefone, é isso? Não, não é isso. É sim, tá achando que vou ficar com os nossos amigos todos pra mim! Não, não é isso. Então por que não me dá o telefone dela? Porque eu não achei, já disse. Não tô acreditando! Problema teu se não quiser acreditar. Olha, eu vou aí na tua casa e vou vasculhar tudo atrás desse número! Ah, é? É, e eu vou agora!
Desliga o telefone na cara dele, pega a bicicleta e se manda em direção à casa do recém-ex. Tem certeza de que ele tem o telefone da amiga e está de sacanagem por não querer passar.
Aquela criatura tá com medinho de perder os amigos pra mim...
Chega e entra sem bater. Vai direto ao quarto dele, que lê uma revista na sala e nem sequer se levanta. Procura nas gavetas do criado-mudo, em uma, duas, três agendas, de trás pra frente, de frente pra trás. E nada.
Cadêêêêêê?! Te falei que não achei... Eu vou achar, eu vou achar! Tá perdendo teu tempo. Tu rasgou e comeu o papel por acaso??
Ele se levanta e vai até a porta do quarto.
Quem sabe mais tarde eu possa devolver?
Urrando, ela pula em cima dele. Os dois caem na cama e por ali ficam.
Eu não tenho o telefone dela, ele tem. Não, não vou ligar pra ele.
Mas liga.
Podes me passar o telefone da Fulana? Tu não tens? Não. Achei que tinhas. Pois é, não tenho. Esperaí, vou procurar. Tá. Não achei. Que? Sei lá, acho que não tenho. Não tá querendo me dar o telefone, é isso? Não, não é isso. É sim, tá achando que vou ficar com os nossos amigos todos pra mim! Não, não é isso. Então por que não me dá o telefone dela? Porque eu não achei, já disse. Não tô acreditando! Problema teu se não quiser acreditar. Olha, eu vou aí na tua casa e vou vasculhar tudo atrás desse número! Ah, é? É, e eu vou agora!
Desliga o telefone na cara dele, pega a bicicleta e se manda em direção à casa do recém-ex. Tem certeza de que ele tem o telefone da amiga e está de sacanagem por não querer passar.
Aquela criatura tá com medinho de perder os amigos pra mim...
Chega e entra sem bater. Vai direto ao quarto dele, que lê uma revista na sala e nem sequer se levanta. Procura nas gavetas do criado-mudo, em uma, duas, três agendas, de trás pra frente, de frente pra trás. E nada.
Cadêêêêêê?! Te falei que não achei... Eu vou achar, eu vou achar! Tá perdendo teu tempo. Tu rasgou e comeu o papel por acaso??
Ele se levanta e vai até a porta do quarto.
Quem sabe mais tarde eu possa devolver?
Urrando, ela pula em cima dele. Os dois caem na cama e por ali ficam.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
A primeira vez
(Contribuição "didática" da amiga Mi Fabri)
Antes que perguntem, não vou falar sobre “aquela” primeira vez, pois foi péssima! A segunda foi muito melhor... Explico: estarei relatando aos queridos leitores do quintal minha primeira vez numa casa de swing em São Paulo.
Bom, basicamente o swing é uma troca de casais (ou em conjunto também) para brincadeirinhas saudáveis... Em São Paulo há muitas casas para praticantes de swing, mas há duas mais conhecidas. Como não estou aqui para fazer propaganda, digo apenas que fui a que fica situada no Brooklin. A casa é bacana, bem aconchegante, conta com uma infra-estrutura boa e um público variado: gente jovem, mais velha também, gente bonita e feia, gordos e magros, enfim, de todos os tipos. Mas não pensem que é uma "baladinha" barata. No dia em que fui o casal pagava R$90,00 só a entrada, mulher solteira, R$40,00 e homem solteiro, R$100,00. Homens solteiros entram em dias específicos e não têm acesso a todos os ambientes.
Vamos dar continuidade ao relato. Foi numa quinta-feira. Exatamente à uma hora da madrugada chegamos eu e o "A" (como chamarei ao meu amigo, por questões de privacidade) à boate, nos identificamos, fomos revistados e adentramos o recinto. Estava bem cheia a casa. Assim que entramos nos deparamos primeiramente com uma pista de dança e um palco ao fundo. Fomos até o bar, bebemos cerveja e começamos a "vislumbrar a paisagem" - percebiam-se muitos casais "falsos", não-casados como nós (que não temos nenhum relacionamento amoroso duradouro) e que usam dessa mentira para não pagar mais caro por estarem desacompanhados. Muitos homens levam prostitutas, o que teoricamente a casa não aceita, mas é difícil saber quem é ou não. Vimos poucos casais "verdadeiros" e vários homens solteiros, pois na quinta-feira a entrada é liberada para eles.
Assistimos a um show de stripers femininos e masculinos. Um dos stripers masculino me chamou atenção, um pouco tímido, com não tantos músculos quanto seus outros dois colegas de palco. Cheguei mais perto para admirá-lo, é lógico! Não sou boba! Mas não só eu como muitas tiveram a mesma idéia... Toquei-o de tudo quando é jeito, mesmo tendo que disputá-lo com as outras. Pelo toque mais embaixo tinha um membro delicioso, pena que não pode brincar em expediente. Tá bom, deixa pra lá!
Depois fomos um pouco mais para longe do palco, onde havia uma porta giratória com dois seguranças. Um deles era um negão delicioso, mas, assim como os stripers, não podem brincar em horário de trabalho, infelizmente. Da porta em diante o ambiente muda, não é mais aquele que lembra uma boate, com pista de dança, bar, palco. Já é bem mais fraca a luminosidade, o ar-condicionado ligado no último e alguns corredores e cabines. Ah, esqueci de falar, o meu amiguinho, o "A", me disse que existem alguns códigos, que são os seguintes: mulher de calça jeans, não rola nada; mulher de saia abaixo do joelho, significa que pode até rolar e mulher de mini-saia é tudo liberado! Eu, como sou uma moça comportada, fui com uma saia abaixo do joelho.
Continuamos andando e fomos até um sofá bem grande, estilo pufe, onde alguns casais se abraçavam e se beijavam, algo normal. O "A" sentou, sentei em seu colo ficando de costas para os outros casais. Não muito tempo depois veio um rapaz, bem novo, um moleque, e começou a me alisar, depois a se esfregar... já senti pela respiração – e conferindo um pouco mais embaixo – que ele já estava de pau duro. Meu amigo aconselhou que eu pedisse pra que o rapaz se afastasse, pois senão ia ter mais gente em cima.
Fomos para outro lugar, que era uma cabine com uma cama redonda e somente uma cortina. Lá um casal transava, enquanto muitos homens de fora olhavam, “batendo uma", pois só podiam entrar se fossem convidados. Olhamos um pouco a "performance" deles. Excita bastante, mas havia muitas coisas ainda a se conferir!
Saímos para as cabines privativas e ficamos esperando no corredor alguma desocupar. Naquela espera parece que você está numa produção de filme pornô - se ouvem muitos gemidos, sussurros, gritos e até palavrões, mas tudo bem. Uma cabine vagou e o "A" e eu entramos para brincarmos um pouco só nós, quando de repente senti uma mão curiosa me alisando por trás, deu um tesão louco na hora. Então percebi que na cabine existiam vários buracos bem distanciados, e por ser escuro não se via bem o que era ou quem era, tudo passou a ser uma questão de toque. Apareceram mãos, peitos, paus, e aí fui me divertindo e usando a imaginação. Me deleitei usando mãos e boca. O "A" ficou louco ao ver tudo aquilo e se juntou à brincadeira.
Terminada essa parte, o "A" sugeriu que saíssemos e continuássemos em mais diversões. Claro que nesse passeio pelos corredores rola muita mão boba, muitos elogios, muito pedidos para brincadeiras... acho que nunca fui tão chamada de gostosa e delícia em toda a minha vida – e numa noite só! Mas neste dia a casa era liberada para homens solteiros e teve uma hora que encheu o saco aquele monte de homem perturbando. Me senti a poderosa rejeitando e escolhendo os homens que queria.
No final encontramos um casal, de mentira como nós, que foi se aproximando, começando com toques, e várias mãos bobas e beijos, mas não durou muito, porque logo viram que estávamos nos divertindo e apareceu um monte de macho para atrapalhar... aí nos distanciamos, cada um se ajeitando, e saímos em direção ao bar. Perdemos o "casal" de vista, mas tudo bem.
Nessa brincadeira já eram 5 horas da manhã! O "A" tinha de ir trabalhar às 8 horas, então pegamos um táxi, brincamos um pouquinho no hotel em que eu estava e fui dormir já eram quase 7 horas. Tadinho do "A", devia estar pregado, mas bem contente, ele adora uma putaria... ah, e eu também, né?
A noite foi muito divertida, muuuuuuuuuuuuuuuuito prazerosa, a companhia excelente. Agora quero conhecer as outras casas de swing de São Paulo!
Antes que perguntem, não vou falar sobre “aquela” primeira vez, pois foi péssima! A segunda foi muito melhor... Explico: estarei relatando aos queridos leitores do quintal minha primeira vez numa casa de swing em São Paulo.
Bom, basicamente o swing é uma troca de casais (ou em conjunto também) para brincadeirinhas saudáveis... Em São Paulo há muitas casas para praticantes de swing, mas há duas mais conhecidas. Como não estou aqui para fazer propaganda, digo apenas que fui a que fica situada no Brooklin. A casa é bacana, bem aconchegante, conta com uma infra-estrutura boa e um público variado: gente jovem, mais velha também, gente bonita e feia, gordos e magros, enfim, de todos os tipos. Mas não pensem que é uma "baladinha" barata. No dia em que fui o casal pagava R$90,00 só a entrada, mulher solteira, R$40,00 e homem solteiro, R$100,00. Homens solteiros entram em dias específicos e não têm acesso a todos os ambientes.
Vamos dar continuidade ao relato. Foi numa quinta-feira. Exatamente à uma hora da madrugada chegamos eu e o "A" (como chamarei ao meu amigo, por questões de privacidade) à boate, nos identificamos, fomos revistados e adentramos o recinto. Estava bem cheia a casa. Assim que entramos nos deparamos primeiramente com uma pista de dança e um palco ao fundo. Fomos até o bar, bebemos cerveja e começamos a "vislumbrar a paisagem" - percebiam-se muitos casais "falsos", não-casados como nós (que não temos nenhum relacionamento amoroso duradouro) e que usam dessa mentira para não pagar mais caro por estarem desacompanhados. Muitos homens levam prostitutas, o que teoricamente a casa não aceita, mas é difícil saber quem é ou não. Vimos poucos casais "verdadeiros" e vários homens solteiros, pois na quinta-feira a entrada é liberada para eles.
Assistimos a um show de stripers femininos e masculinos. Um dos stripers masculino me chamou atenção, um pouco tímido, com não tantos músculos quanto seus outros dois colegas de palco. Cheguei mais perto para admirá-lo, é lógico! Não sou boba! Mas não só eu como muitas tiveram a mesma idéia... Toquei-o de tudo quando é jeito, mesmo tendo que disputá-lo com as outras. Pelo toque mais embaixo tinha um membro delicioso, pena que não pode brincar em expediente. Tá bom, deixa pra lá!
Depois fomos um pouco mais para longe do palco, onde havia uma porta giratória com dois seguranças. Um deles era um negão delicioso, mas, assim como os stripers, não podem brincar em horário de trabalho, infelizmente. Da porta em diante o ambiente muda, não é mais aquele que lembra uma boate, com pista de dança, bar, palco. Já é bem mais fraca a luminosidade, o ar-condicionado ligado no último e alguns corredores e cabines. Ah, esqueci de falar, o meu amiguinho, o "A", me disse que existem alguns códigos, que são os seguintes: mulher de calça jeans, não rola nada; mulher de saia abaixo do joelho, significa que pode até rolar e mulher de mini-saia é tudo liberado! Eu, como sou uma moça comportada, fui com uma saia abaixo do joelho.
Continuamos andando e fomos até um sofá bem grande, estilo pufe, onde alguns casais se abraçavam e se beijavam, algo normal. O "A" sentou, sentei em seu colo ficando de costas para os outros casais. Não muito tempo depois veio um rapaz, bem novo, um moleque, e começou a me alisar, depois a se esfregar... já senti pela respiração – e conferindo um pouco mais embaixo – que ele já estava de pau duro. Meu amigo aconselhou que eu pedisse pra que o rapaz se afastasse, pois senão ia ter mais gente em cima.
Fomos para outro lugar, que era uma cabine com uma cama redonda e somente uma cortina. Lá um casal transava, enquanto muitos homens de fora olhavam, “batendo uma", pois só podiam entrar se fossem convidados. Olhamos um pouco a "performance" deles. Excita bastante, mas havia muitas coisas ainda a se conferir!
Saímos para as cabines privativas e ficamos esperando no corredor alguma desocupar. Naquela espera parece que você está numa produção de filme pornô - se ouvem muitos gemidos, sussurros, gritos e até palavrões, mas tudo bem. Uma cabine vagou e o "A" e eu entramos para brincarmos um pouco só nós, quando de repente senti uma mão curiosa me alisando por trás, deu um tesão louco na hora. Então percebi que na cabine existiam vários buracos bem distanciados, e por ser escuro não se via bem o que era ou quem era, tudo passou a ser uma questão de toque. Apareceram mãos, peitos, paus, e aí fui me divertindo e usando a imaginação. Me deleitei usando mãos e boca. O "A" ficou louco ao ver tudo aquilo e se juntou à brincadeira.
Terminada essa parte, o "A" sugeriu que saíssemos e continuássemos em mais diversões. Claro que nesse passeio pelos corredores rola muita mão boba, muitos elogios, muito pedidos para brincadeiras... acho que nunca fui tão chamada de gostosa e delícia em toda a minha vida – e numa noite só! Mas neste dia a casa era liberada para homens solteiros e teve uma hora que encheu o saco aquele monte de homem perturbando. Me senti a poderosa rejeitando e escolhendo os homens que queria.
No final encontramos um casal, de mentira como nós, que foi se aproximando, começando com toques, e várias mãos bobas e beijos, mas não durou muito, porque logo viram que estávamos nos divertindo e apareceu um monte de macho para atrapalhar... aí nos distanciamos, cada um se ajeitando, e saímos em direção ao bar. Perdemos o "casal" de vista, mas tudo bem.
Nessa brincadeira já eram 5 horas da manhã! O "A" tinha de ir trabalhar às 8 horas, então pegamos um táxi, brincamos um pouquinho no hotel em que eu estava e fui dormir já eram quase 7 horas. Tadinho do "A", devia estar pregado, mas bem contente, ele adora uma putaria... ah, e eu também, né?
A noite foi muito divertida, muuuuuuuuuuuuuuuuito prazerosa, a companhia excelente. Agora quero conhecer as outras casas de swing de São Paulo!
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