Sofro tremendamente pra escrever.
Falo constantemente sem pensar.
Ah, se fosse o contrário...
*no quintal de casa cada um faz o que quer. porque esse quintal é grande, do tamanho que a gente fizer. uma rede pra se balançar e balançar os pensamentos ele tem. tem um pé de limão, uma goiabeira, uma porção de plantas e flores e uns cachorros pra bagunçar o coreto. criança e adulto querendo ouvir história também sempre aparecem. e a gente conta. histórias de quintal. *
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
E o amor até existe
Glorinha era uma moça sonhadora que acreditava em contos de fadas, coelhinho da páscoa, papai Noel e no amor. Ela sempre viu nesse sentimento algo infinito e arrebatador, capaz de fazer de nós, seres humanos, pessoas melhores e mais felizes, capazes de perdoar e confiar. Um sentimento puro que traz brilho ao olhar e um largo e verdadeiro sorriso. Sentimento também que nos torna mais bonitos, pois eleva e renova a nossa auto-estima a cada dia.
Ao longo da sua vida, acreditou que pudesse, um dia, encontrar seu príncipe encantado, sua “alma-gêmea”, que estaria vagando por aí à sua procura, feita, para ela, sob medida. Com esse príncipe ela sonhava em se casar, ter dois filhos (Miguel e Luíza) e, como nos clássicos contos de fadas, ser feliz por toda a eternidade.
Infelizmente, Glorinha se enganou. A jovem sonhadora descobriu que tudo isso era fruto de uma educação à base de leituras e filmes fantasiosos, onde, no final, a mocinha encontra no mocinho o seu verdadeiro e grande amor e com ele vive aquele tradicional “e foram felizes para sempre”.
Sua primeira decepção foi ter descoberto que papai Noel não existia. A outra, foi quando viu seu pai colocar o ovo de páscoa embaixo da cama. Mas a maior delas foi quando descobriu que esse amor que tanto buscava não existia. Percebeu que a vida não é um filme, muito menos um livro de contos de fadas. É feita de troca de interesses e amor condicionado, como se amar fosse um favor entre as pessoas.
Se no amor verdadeiro “tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta”; se o amor de verdade jamais acaba, me desculpe, caro leitor, mas esse amor só existe no futebol. Cheguei à conclusão de que amor puro, pleno, incondicional e eterno é o amor ao time. Por ele sofremos e vertemos até a última gota de lágrima. Há quem fique doente. A cada derrota, a cada gol tomado, a cada “frango engolido”, a cada lance perdido, a cada m... feita em campo xingamos os jogadores, o técnico, o juíz e as respectivas mães. A raiva sobe, a revolta e a vontade de cair na porrada com toda a equipe e com os adversários toma conta.
Mas que raio de amor é esse que só desperta sentimento ruim? - deve estar se perguntando o leitor. Pois eu digo, meu caro, que tudo isso faz parte do amor que, como expliquei anteriormente, é sofredor, em tudo crê (o time está na lanterna e a gente acredita que ainda pode chegar ao G4), suporta a derrota, as goleadas, a traição do técnico que nos deixou para dirigir nosso maior adversário, mas que acabou voltando, tornando-nos campeões, ou, pelo menos, tirando-nos da zona de rebaixamento.
É esse amor que nos faz tolerar e perdoar nosso time derrotado, rebaixado ou vice-campeão (que me perdoem os vascaínos). Basta um gol, uma partidinha ganha (por mais insignificante que ela seja) e pronto: toda a raiva vai embora e dos sofrimentos nos esquecemos. É só felicidade. O técnico passa a ser o grande herói, Obina, o melhor do mundo e ainda se transforma em amuleto (o anjo negro da Gávea). A alegria proporcionada por uma vitória qualquer é muito maior que o sofrimento pela perda da Libertadores.
O mesmo Flamengo, Vasco, Palmeiras, Botafogo, os mesmos Atléticos e tricolores, e tantos outros que nos fazem sofrer, também nos trazem alegrias imensas e intensas, nos deixando eufóricos como uma criança que acabou de ganhar um brinquedo novo.
A cada partida, um frio na barriga, as unhas roídas e aquele nervoso, que só quem ama sabe como é. Cada lance, cada gol, cada vitória é um novo brilho que surge no olhar e um novo sorriso. Como diz o chato do Galvão Bueno ( e nesse caso eu vou ter que concordar com ele): “HAJA CORAÇÃO!”
Por nosso time sofremos, choramos, passamos raiva, ficamos doentes. Mas, no final, sempre perdoamos, confiamos e a ele seremos sempre fiéis. Isso sim é amor. O resto é qualquer coisa.
Ao longo da sua vida, acreditou que pudesse, um dia, encontrar seu príncipe encantado, sua “alma-gêmea”, que estaria vagando por aí à sua procura, feita, para ela, sob medida. Com esse príncipe ela sonhava em se casar, ter dois filhos (Miguel e Luíza) e, como nos clássicos contos de fadas, ser feliz por toda a eternidade.
Infelizmente, Glorinha se enganou. A jovem sonhadora descobriu que tudo isso era fruto de uma educação à base de leituras e filmes fantasiosos, onde, no final, a mocinha encontra no mocinho o seu verdadeiro e grande amor e com ele vive aquele tradicional “e foram felizes para sempre”.
Sua primeira decepção foi ter descoberto que papai Noel não existia. A outra, foi quando viu seu pai colocar o ovo de páscoa embaixo da cama. Mas a maior delas foi quando descobriu que esse amor que tanto buscava não existia. Percebeu que a vida não é um filme, muito menos um livro de contos de fadas. É feita de troca de interesses e amor condicionado, como se amar fosse um favor entre as pessoas.
Se no amor verdadeiro “tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta”; se o amor de verdade jamais acaba, me desculpe, caro leitor, mas esse amor só existe no futebol. Cheguei à conclusão de que amor puro, pleno, incondicional e eterno é o amor ao time. Por ele sofremos e vertemos até a última gota de lágrima. Há quem fique doente. A cada derrota, a cada gol tomado, a cada “frango engolido”, a cada lance perdido, a cada m... feita em campo xingamos os jogadores, o técnico, o juíz e as respectivas mães. A raiva sobe, a revolta e a vontade de cair na porrada com toda a equipe e com os adversários toma conta.
Mas que raio de amor é esse que só desperta sentimento ruim? - deve estar se perguntando o leitor. Pois eu digo, meu caro, que tudo isso faz parte do amor que, como expliquei anteriormente, é sofredor, em tudo crê (o time está na lanterna e a gente acredita que ainda pode chegar ao G4), suporta a derrota, as goleadas, a traição do técnico que nos deixou para dirigir nosso maior adversário, mas que acabou voltando, tornando-nos campeões, ou, pelo menos, tirando-nos da zona de rebaixamento.
É esse amor que nos faz tolerar e perdoar nosso time derrotado, rebaixado ou vice-campeão (que me perdoem os vascaínos). Basta um gol, uma partidinha ganha (por mais insignificante que ela seja) e pronto: toda a raiva vai embora e dos sofrimentos nos esquecemos. É só felicidade. O técnico passa a ser o grande herói, Obina, o melhor do mundo e ainda se transforma em amuleto (o anjo negro da Gávea). A alegria proporcionada por uma vitória qualquer é muito maior que o sofrimento pela perda da Libertadores.
O mesmo Flamengo, Vasco, Palmeiras, Botafogo, os mesmos Atléticos e tricolores, e tantos outros que nos fazem sofrer, também nos trazem alegrias imensas e intensas, nos deixando eufóricos como uma criança que acabou de ganhar um brinquedo novo.
A cada partida, um frio na barriga, as unhas roídas e aquele nervoso, que só quem ama sabe como é. Cada lance, cada gol, cada vitória é um novo brilho que surge no olhar e um novo sorriso. Como diz o chato do Galvão Bueno ( e nesse caso eu vou ter que concordar com ele): “HAJA CORAÇÃO!”
Por nosso time sofremos, choramos, passamos raiva, ficamos doentes. Mas, no final, sempre perdoamos, confiamos e a ele seremos sempre fiéis. Isso sim é amor. O resto é qualquer coisa.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Músicas de filmes
Vamos por ordem. A primeira é Misirlou, música grega (!) de 1927 (!) que, em uma de suas versões, toca no começo do já clássico Pulp Fiction (EUA, 1994) com Dick Dale. Depois Linha encantada, com a Comadre Fulozinha, do documentário Fábio Fabuloso (Brasil, 2004), primeiro longa-metragem a contar a história de um surfista brasileiro - e pode acreditar: mesmo quem não gosta e/ou não entende nada de surf acaba adorando o filme. A terceira é Teach your children, de Crosby, Stills, Nash & Young, que faz parte do filme Correndo com tesouras (EUA, 2006) - achei que essa coisa do "inferno dos pais" tem tudo a ver com a história do Augusten Burroughs... O longa é baseado em sua autobiografia.
Seguindo: De Ushuaia a La Quiaca é uma música linda que o argentino Gustavo Santaolalla fez para a trilha de Diários de Motocicleta (vários países, 2004) - toca na última cena do filme. Después temos Whole wide world, com Wreckless Eric, do engraçado Mais estranho que a ficção (EUA, 2006), quando enfim Harold Crick desencalha, ou melhor, é desencalhado por uma padeira sonegadora de impostos.
A sexta música dispensa apresentações: Preciso me encontrar, interpretada por Cartola, toca em Cidade de Deus (Brasil/França, 2002) na cena em que Cabeleira é baleado. Continuando ouvimos He mele no Lilo, musiquinha gostosa (que me deixa alegrinha!) da animação Lilo & Stitch (EUA, 2002). A trilha do filme, além das músicas hawaianas, conta com algumas faixas do Rei do Rock - sim, aquele que não morreu.
I say a little prayer é daquelas músicas que podem fazer um filme valer a pena. Acho que já assisti a'O casamento do meu melhor amigo (EUA, 1997) umas quatro vezes só por causa da cena com aquelas gêmeas bizarras fazendo backing vocal para o amigo gay da Julia Roberts.
A nona música é This time tomorrow, da banda britânica The Kinks, que toca no começo do filme Viagem a Darjeeling (EUA, 2007) quando os personagens de Bill Murray e Adrien Brody estão correndo para pegar um trem na Índia. Um deles não é bem sucedido... mas não vou contar quem - vá assistir, que a viagem é surreal, cômica e muito bonita.
Depois as rebolativas Lil Kim, Christina Aguilera, Pink e Mya vêm cantando Lady Marmalade, do musical Moulin Rouge! (EUA, 2001), filme que deixou Nicole Kidman com uma costela fraturada e um menisco rompido. Ui.
E, para encerrar, Let's hear it for the boy, interpretada por Deniece Williams (?). Rola no filme Footloose (EUA, 1984) na seqüência em que o personagem do Kevin Bacon está ensinando o amigo tosco (irmão de Sean Penn, Chris, que morreu em 2006) a dançar - e dá uma vontade enorme de sair dançando também. Aliás, não é só nessa cena... Quem tem a minha idade e não dançou Footloose que atire a primeira fita cassete.
Seguindo: De Ushuaia a La Quiaca é uma música linda que o argentino Gustavo Santaolalla fez para a trilha de Diários de Motocicleta (vários países, 2004) - toca na última cena do filme. Después temos Whole wide world, com Wreckless Eric, do engraçado Mais estranho que a ficção (EUA, 2006), quando enfim Harold Crick desencalha, ou melhor, é desencalhado por uma padeira sonegadora de impostos.
A sexta música dispensa apresentações: Preciso me encontrar, interpretada por Cartola, toca em Cidade de Deus (Brasil/França, 2002) na cena em que Cabeleira é baleado. Continuando ouvimos He mele no Lilo, musiquinha gostosa (que me deixa alegrinha!) da animação Lilo & Stitch (EUA, 2002). A trilha do filme, além das músicas hawaianas, conta com algumas faixas do Rei do Rock - sim, aquele que não morreu.
I say a little prayer é daquelas músicas que podem fazer um filme valer a pena. Acho que já assisti a'O casamento do meu melhor amigo (EUA, 1997) umas quatro vezes só por causa da cena com aquelas gêmeas bizarras fazendo backing vocal para o amigo gay da Julia Roberts.
A nona música é This time tomorrow, da banda britânica The Kinks, que toca no começo do filme Viagem a Darjeeling (EUA, 2007) quando os personagens de Bill Murray e Adrien Brody estão correndo para pegar um trem na Índia. Um deles não é bem sucedido... mas não vou contar quem - vá assistir, que a viagem é surreal, cômica e muito bonita.
Depois as rebolativas Lil Kim, Christina Aguilera, Pink e Mya vêm cantando Lady Marmalade, do musical Moulin Rouge! (EUA, 2001), filme que deixou Nicole Kidman com uma costela fraturada e um menisco rompido. Ui.
E, para encerrar, Let's hear it for the boy, interpretada por Deniece Williams (?). Rola no filme Footloose (EUA, 1984) na seqüência em que o personagem do Kevin Bacon está ensinando o amigo tosco (irmão de Sean Penn, Chris, que morreu em 2006) a dançar - e dá uma vontade enorme de sair dançando também. Aliás, não é só nessa cena... Quem tem a minha idade e não dançou Footloose que atire a primeira fita cassete.
domingo, 19 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Receita para comer o homem amado
Pegue o homem que te maltrata, estenda-o sobre a tábua de bife e comece a sová-lo pelas costas. Depois pique bem picadinho e jogue na gordura quente. Acrescente os olhos e a cebola. Mexa devagar até tudo ficar dourado. A língua, cortada em minúsculos pedaços, deve ser colocada em seguida, assim como as mãos, os pés e o cheiro verde. Quando o refogado exalar o odor dos que ardem no inferno, jogue água fervente até amolecer o coração. Empane o pinto no ovo e na farinha de rosca e sirva como aperitivo. Devore tudo com talher de prata, limpe a boca com guardanapo de linho e arrote com vontade, pra que isso não se repita nunca mais.
Ivana Arruda Leite
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Nada como uma boa trepada matinal
Deveria estar dormindo, mas o sono não vinha. Ligou o computador, conectou-se à internet e começou a escrever. Era uma maneira de chamar o sono, mas, ao contrário, o sono só se distanciava, e ela pensava só em sacanagem. Entrou em uma dessas comunidades virtuais. Eram comunidades lésbicas com diversos vídeos de meninas transando.
Permitam-me fazer um “à parte”, antes de continuar a história. Ela nunca teve esse tipo de experiência, mas desde adolescente sente tesão ao ver cenas de duas mulheres se pegando. Certa vez ligou a TV. Estava passando um filme em que Angelina Joulie interpretava uma lésbica. A cada cena de sexo, excitava-se, imaginando-se no lugar daquela personagem. Apesar disso, nunca sentira atração por pessoas do mesmo sexo. Mas, ultimamente, embora ainda não sinta atração, sente vontade de ser chupada por uma mulher. Isso se deve à idéia de um velho conhecido, daqueles bem pervertidos e sem limites, que fica enchendo a cabeça dela de idéias deliciosamente “mirabolantes”. Ela sempre resistiu às suas propostas. Mas de uns tempos pra cá, tem sido mais flexível e hoje já pensa na possibilidade de deixar ter uma menina bem gostosinha pagar-lhe um boquete bem gostoso.
Continuando a história...
Enquanto ela via as cenas lésbicas baixadas em uma das comunidades que havia entrado, enchia-se de tesão, chegando até a gozar só de olhar. Começou a conversar com uma das meninas da comunidade. Deliciaram-se, falaram absurdas e maravilhosas sacanagens. Não se agüentava de tanto tesão. Tudo o que queria naquele momento era um sexozinho oral feito por aquela menina do MSN. Mas do que isso, ela queria mesmo era um pau bem duro e gostoso entrando na sua buceta. Teve, então a idéia de ligar para o tal conhecido, com quem já havia dado umas trepadas gostosas.
Pegou o celular e enviou-lhe uma mensagem bem sacana. Logo em seguida, ele a telefonou e, pouco tempo depois, bate à sua porta. Ela o recebeu com uma camisolinha branca e os dois se beijaram loucamente ali mesmo, na sala, com a porta aberta. Ele a jogou no chão com uma fome animalesca e arregaçou-lhe a xota. Ela gritava, desesperadamente, de prazer. Gozou uma, duas, três... diversas vezes. Eles Transaram como dois animais selvagens.
Depois de horas de prazer, pegaram no sono e, de manhã, ele a acordou da maneira mais gostosa que uma mulher pode ser acordada: uma bela trepada matinal.
Permitam-me fazer um “à parte”, antes de continuar a história. Ela nunca teve esse tipo de experiência, mas desde adolescente sente tesão ao ver cenas de duas mulheres se pegando. Certa vez ligou a TV. Estava passando um filme em que Angelina Joulie interpretava uma lésbica. A cada cena de sexo, excitava-se, imaginando-se no lugar daquela personagem. Apesar disso, nunca sentira atração por pessoas do mesmo sexo. Mas, ultimamente, embora ainda não sinta atração, sente vontade de ser chupada por uma mulher. Isso se deve à idéia de um velho conhecido, daqueles bem pervertidos e sem limites, que fica enchendo a cabeça dela de idéias deliciosamente “mirabolantes”. Ela sempre resistiu às suas propostas. Mas de uns tempos pra cá, tem sido mais flexível e hoje já pensa na possibilidade de deixar ter uma menina bem gostosinha pagar-lhe um boquete bem gostoso.
Continuando a história...
Enquanto ela via as cenas lésbicas baixadas em uma das comunidades que havia entrado, enchia-se de tesão, chegando até a gozar só de olhar. Começou a conversar com uma das meninas da comunidade. Deliciaram-se, falaram absurdas e maravilhosas sacanagens. Não se agüentava de tanto tesão. Tudo o que queria naquele momento era um sexozinho oral feito por aquela menina do MSN. Mas do que isso, ela queria mesmo era um pau bem duro e gostoso entrando na sua buceta. Teve, então a idéia de ligar para o tal conhecido, com quem já havia dado umas trepadas gostosas.
Pegou o celular e enviou-lhe uma mensagem bem sacana. Logo em seguida, ele a telefonou e, pouco tempo depois, bate à sua porta. Ela o recebeu com uma camisolinha branca e os dois se beijaram loucamente ali mesmo, na sala, com a porta aberta. Ele a jogou no chão com uma fome animalesca e arregaçou-lhe a xota. Ela gritava, desesperadamente, de prazer. Gozou uma, duas, três... diversas vezes. Eles Transaram como dois animais selvagens.
Depois de horas de prazer, pegaram no sono e, de manhã, ele a acordou da maneira mais gostosa que uma mulher pode ser acordada: uma bela trepada matinal.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
PROMOÇÃO DE VERÃO!
Venha para a Pousada Ana Cródia* e ganhe um delicioso almoço!
Peixe à Cródia:
Temperadas com limão, sal e alho, deitadas a marinar e regadas com azeite, são as postas de peixe levadas ao forno. Enquanto assam, cozinha-se alcaparra, cenoura e chuchu, somente com sal. Os legumes, cortados em filetes e refogados em manteiga, são jogados sobre o peixe assado. Acompanha arroz branco.
Experimente essa delícia!
Incluídos no pacote: traslado, espetinho de camarão na sacada e a agradabilíssima companhia da dona da pousada.
*Em breve, fotos da pousada e de sua bela proprietária.
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